sexta-feira, 13 de março de 2009

TJ NÃO COMPARECE A AUDIÊNCIA PÚBLICA


A audiência pública realizada no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Piauí debateu os fatores positivos e negativos dos métodos realizados no Mutirão da Justiça, que acarretou na
soltura de vários detentos, entre os quais, presos de alta periculosidade.
O deputado Marden Menezes (PSDB), autor do requerimento, lamentou a ausência dos membros do Tribunal de Justiça do Piauí, salientando que a Comissão de Segurança Pública deverá se reunir para agendar uma visita no TJ para discutir o mutirão de forma isolada.
O deputado diz que confia na justiça do Piauí e no trabalho desenvolvido pelo desembargador Raimundo Nonato de Alencar e na sua integridade em julgar os fatos em questão.
O tucano observou que a audiência teve o intuito de julgar ou recriminar as decisões do Tribunal de Justiça, mas sim, acreditar que a presença do mesmo seria fundamental para esclarecer algumas dúvidas que foram colocadas através de populares aos parlamentares da Casa.
Entre as autoridades convidadas estavam presentes o delegado geral James Guerra, o secretário de Segurança Pública, deputado Robert Rios Magalhães e o Comandante Geral da Polícia Militar,
Coronel Francisco Prado. A Secretária de Justiça Cléia Maia, foi representada pelo diretor de presídios da Secretaria, Mag Say Say, o Ministério Público do Estado foi representando por José
Meton Gomes. O advogado Antônio José Moraes representou a Ordem dos Advogados
do Brasil-PI. Segundo o Secretário de Segurança Pública do Estado , o Mutirão da Justiça, e os detentos perigosos que o evento recolocou na sociedade é um assunto constante desde a sua
primeira edição realizada no final do ano passado. Robert pontuou que alguns dos presos soltos “não esperam nem uma semana para cometer os mesmos delitos pelos quais foram presos”.

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