sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

I SIMPÓSIO DE ANTROPOLOGIA JURÍDICA É REALIZADO PELO CEUT




Com a temática Direitos Humanos - discutindo direitos à igualdade e à diferença, alunos e professores do Curso de Direito do CEUT realizaram o I Simpósio de Antropologia Jurídica e Constitucional. O evento aconteceu no Teatro da Assembléia e auditório do CEUT. Durante três dias, o simpósio abriu discussões a respeito de temas relacionados aos Direitos Humanos envolvendo os eixos temáticos: negros, mulher, criança e adolescente, deficientes e homossexuais, tornando visíveis suas ações, problemáticas e formas positivas de viver.
O evento foi uma atividade de extensão que favoreceu maior entendimento, compreensão, aceitação e respeito aos chamados grupos minoritários da sociedade, fazendo com que estes sejam vistos da maneira que realmente são e não da maneira que o capitalismo e o preconceito os faz ver. Para realização do simpósio, os alunos da disciplina Antropologia Jurídica, ministrada pela professora Shara Jane Adad, do curso de Direito do CEUT, foram divididos em equipes que apresentaram painéis sobre um dos eixos temáticos. O evento também contou com a presença de renomados profissionais que contribuíram com seu conhecimento e experiência a respeito dos temas em questão. Segundo a professora Shara Jane, a realização do I Simpósio de Antropologia Jurídica e Constitucional segue os preceitos da própria disciplina que ministra. “Estudar os direitos humanos e sua diversidade possibilitou aprofundar o assunto através da realização do simpósio. Os alunos se empenharam e, de forma integrada, se sentiram parte do processo”, disse. O aluno Wilson Cordeiro de Morais, do 2º período do curso de Direito foi um deles. “O simpósio abriu espaço para estudar as diversidades. Foi proveitoso e crescemos com as novas experiências. Fiquei feliz por este aprendizado”, completa. O professor Germano Lúcio Moura, que também ministra a disciplina de Antropologia Jurídica para o Curso de Direito CEUT, disse que o saldo positivo do evento foi ver ‘o outro’ aos seus olhos. “Quando o antropólogo estuda o outro, ele participa da dimensão desse outro, percebendo suas necessidades e diferenças. Talvez este seja o maior ensinamento deste simpósio, além de promover a tríade pesquisa, ensino e extensão e maior contato com a prática da profissão”, disse. O I Simpósio de Antropologia Jurídica e Constitucional do CEUT foi encerrado com conferência de sensibilização e valorização da vida e do outro pelo palestrante Marco César Silva Rocha. Ao final do simpósio, os alunos elaboraram um documento com seus pareceres a cerca dos direitos humanos e a inclusão social dos grupos minoritários discutidos durante o simpósio. O documento será encaminhado à Presidência da República.


CEUT - Assessoria

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